Por fora, ela parece forte, resiliente e capaz de lidar com tudo.
Por dentro, o corpo está exausto, a mente acelerada e o coração muitas vezes vazio.
Muitas mulheres carregam essa performance emocional sem perceber.
Aprenderam que demonstrar cansaço, pedir ajuda ou dizer que algo é demais pode soar como fraqueza.
Então seguem sorrindo, produzindo, cuidando de todos ao redor…
Enquanto acumulam insônia, ansiedade, crises de choro escondidas e uma sensação de solidão que parece não ter fim.
Ser forte o tempo todo virou um modo de sobreviver.
Mas esse modo cobra um preço alto.
No meu trabalho terapêutico, ajudo mulheres a reconhecer esse ciclo.
Não para abandonar as responsabilidades, mas para criar espaço interno, sentir o que está por trás desse funcionamento automático e começar, pouco a pouco, a se incluir na própria vida.
Você não precisa ser forte o tempo todo.
E também não precisa seguir silenciosa dentro de si.
Com carinho, Sitara Ju